A cerca de duas semanas para concluir a fase de candidaturas, o programa recebeu inscrições de startups de diferentes países, reforçando o seu caráter internacional. Para além de Portugal, concorreram ainda projetos da Alemanha, Brasil, Gana, Espanha, Índia, Holanda, Nigéria, Reino Unido e Estados Unidos.
O Protechting tem despertado o interesse de startups provenientes de várias áreas de atividade, nomeadamente da área da Saúde (35%), Serviços (35%), Proteção/Prevenção (17%) e outros (13%), e vindas de indústrias tão diversas como a Consultoria, Entretenimento, Mobile, Finanças, Seguros, Imobiliário, Energia ou Cleantech.
Para concorrer a este programa, acelerado em parceria com a Beta-i, as startups candidatas têm de estar constituídas há cerca de 2 anos e apresentar um protótipo funcional, que pode ter, ou não, utilizadores e vendas ativas. O prazo de candidatura termina no dia 12 março e as startups selecionadas irão passar por um programa de aceleração de oito semanas.
O Protechting destina-se a apoiar e acelerar o desenvolvimento de projetos nas áreas da Proteção e Prevenção, com projetos que permitam aumentar a proteção das pessoas e património; Serviços, de modo a aumentar os níveis de satisfação nas áreas Fintech e Insuretech; ou Saúde, com soluções que ajudem a melhorar significativamente a qualidade de vida e o bem-estar das famílias.
Os três melhores projetos serão premiados com um roadshow na China, abrindo o acesso a alguns dos maiores investidores mundiais, podendo ainda beneficiar de uma participação de capital, ou integrar o seu negócio na atividade da Fidelidade ou de uma das empresas do grupo Fosun. O vencedor, com o melhor projeto de negócio, será ainda distinguido com um prémio monetário no valor de 10 mil euros.n n