A Lisbon Challenge Fall ’16 é um programa internacional de aceleração para startups de base tecnológica. Este programa, considerado o 2º acelerador mais dinâmico da Europa pela Fundacity, é também um dos mais prestigiados e intensos programas internacionais para startups já com um protótipo funcional e uma base de utilizadores.
O primeiro prémio, no valor de 75 mil euros em investimento foi atribuído à Probe.ly, uma startup orientada para o desenvolvimento de produtos de segurança informática e especialmente vocacionada para a segurança em aplicações.
Além do prémio monetário, esta startup poderá ainda participar numa ronda de investidores europeus, no evento Prémios Caixa Empreender, que se realizará em Fevereiro de 2017.
Destaque também para a Moneytis, uma startup financeira que atua como um portal para as transferências de dinheiro, e que irá participar na edição de Janeiro da Y Combinator, um dos maiores aceleradores dos Estados Unidos.
‘O Lisbon Challenge é o programa-bandeira da Beta-i, e por isso trabalhamos sempre no sentido de melhorar a qualidade, conteúdos e alcance do programa. Esta edição foi assumidamente mais centrada nos fundadores, e na aceleração do produto, mas também quisemos assegurar que as startups estavam prontas para encarar o mercado global no fim deste percurso de aprendizagem’, salientou Pedro Rocha Vieira, cofundador e CEO da Beta-i.
O conjunto das equipas que participaram nas várias edições deste programa de aceleração já reuniu cerca de 60 milhões de euros de investimento total, sendo que 4 startups entraram no YCombinator, 3 no TechStars e 7 no Seedcamp.
Em cada edição, as várias equipas têm oportunidade de contactar com mais de 200 mentores e investidores internacionais, ao mesmo tempo que participam em workshops, sessões de prática de apresentação, e eventos de networking.
‘A verdade é que sem as competências que este tipo de programas permitem desenvolver, as nossas startups teriam à partida muito mais dificuldades em se impor no mercado, por muito interessantes que sejam as ideias de base e muito capazes que sejam os fundadores’, acrescenta Pedro Rocha Vieira.