À conversa com a Wish a Bean

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nQuando decidiram avançar, em 2012, a Ana e a Catarina não tinham um produto nem uma ideia de negócio, mas tinham a vontade de criar um negócio próprio e a intenção de o fazer juntas. A procura de uma ideia que pudessem desenvolver foi feita em conjunto e a sua escolha acabou por recair num feijão onde podiam gravar mensagens personalizadas permitindo aos seus futuros clientes partilhar sentimentos e emoções com uma prenda única para quem dá e recebe. O conceito acabou por ser adotado pelo mercado empresarial pelas suas características diferenciadoras.

Durante a entrevista a Ana, uma das sócias da Wish a Bean, explica que começaram este negócio com apenas 500 EUR e partilha o que tem sido um dos seus maiores desafios: a necessidade de ter sempre alguém presente no momento da compra para explicar o conceito, porque é dificil para o consumidor perceber o conceito se não parar em frente ao expositor e não pegar na lata para ver as instruções.

Durante a conversa a Ana explicou a forma como abordaram o mercado, a maneira como encaram o risco, a estratégia de crescimento que adotaram e muito mais.

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