HUUB: a startup portuguesa apontada como “caso de sucesso” pelo Web Summit

Foto: Web Summit

Depois de ter sido destacada como Breakout Startup em 2018 pelo seu potencial no Centre Stage do evento, a HUUB regressa aos palcos da Web Summit como um caso de sucesso de crescimento exponencial no último ano. É agora startup portuguesa convidada a subir ao Growth Summit Stage no maior evento tecnológico do mundo.

Um ano depois de ter sido destacada como uma das startups mais promissoras pela organização do Web Summit, a HUUB, uma plataforma de logística para marcas de moda, evoluiu de potencial a exponencial, e regressa para partilhar a sua estratégia de rápido crescimento e de angariação de investimento.

Desta vez, será no Growth Summit Stage que Luís Roque mostrará o que está na base da evolução da empresa que fechou o seu ciclo “early-stage” com um total de 4,35 milhões de euros angariados, superando em quatro vezes a média europeia.

No último ano, a HUUB viveu um período de rápido crescimento de 100% do seu rendimento anual, face ao ano anterior. Durante o mesmo período a HUUB elevou o número de marcas no seu portfolio para 70 e prevê continuar a expandir a sua estrutura de colaboradores que rondará os 100 membros até final de 2019.

O Growth Summit Stage é dedicado aos líderes das empresas com o crescimento mais rápido do mundo. São casos disruptivos, histórias de sucesso e estratégias de superação de desafios que são partilhados por aqueles que, segundo a organização, “vão definir a tecnologia no futuro próximo”.

Em 2018, a HUUB tinha chegado à Web Summit como “breakout startup”. Com honras de Centre Stage, onde foi apresentada como “uma das mais promissoras jovens startups de Portugal”, mostrou o seu inovador modelo de negócio: “Focamo-nos em construir esta plataforma colaborativa que gere toda a cadeia de distribuição de uma marca de moda”, explicou Luís Roque, CEO e cofundador da HUUB.

Na base da evolução do último ano está, entre vários fatores, o fecho com a gigante multinacional de logística Maersk de um investimento de 1,5 milhões de euros, um importante impulso para as ambições da startup portuguesa, que quer afirmar-se como a “Amazon” do mundo da moda.

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