Os 5 erros das empresas que comprometem a sua cibersegurança

Foto de Glenn Carstens-Peters em Unsplash

Os regimes híbridos e remotos marcaram o mercado de trabalho nos últimos tempos e trouxeram maior visibilidade sobre a necessidade da segurança cibernética nas organizações. Assim, no âmbito do Dia Mundial da Internet, que se celebra hoje, 17 de maio, a Experis, marca tecnológica do ManpowerGroup, partilha com os leitores do Empreendedor cinco dos erros mais frequentemente cometidos pelas empresas, que comprometem a sua cibersegurança e que devem ser evitados.

#1. Não realizar controlo de acesso à internet

Em ambiente corporativo, o controlo de acesso à internet deve responder a algumas regras mínimas, nomeadamente para se evitar a entrada em websites que podem ser uma ameaça para a segurança online da organização.

Muitas vezes as empresas e os colaboradores estabelecem apenas o bom senso como responsável por esta gestão. No entanto, a relação poderá sofrer danos, de parte a parte, se um dos envolvidos deixar de cumprir a sua obrigação e colocar em risco a estrutura organizacional e de dados.

Foto de Ed Hardie em Unsplash

#2. Não formar os colaboradores para o tema da cibersegurança

A segurança cibernética não é responsabilidade apenas das equipas de tecnologias de informação (TI), até porque a falha humana ainda é responsável pelo acontecimento de muitos ataques, nomeadamente quando os colaboradores que são vítimas de um golpe de phishing e clicam num link malicioso que pode acabar por afetar toda a organização.

Assim, para além de confiar no conhecimento das equipas de TI, as empresas devem apostar na formação de todos os restantes colaboradores para que reconheçam uma ameaça cibernética e, sempre que possível, saibam evitá-la.

#3. Não efetuar as devidas atualizações de software

Estas atualizações existem, muitas vezes, para corrigir erros e implementar melhorias, nomeadamente, de segurança. É por isso importante que os usuários estejam atentos às notificações de atualizações de software e que não as adiem, ao estar a correr riscos crescentes ao fazê-lo.

#4. Acreditar que a VPN garante a segurança da rede

As VPNs (redes virtuais privadas) passaram a ser cada vez mais recorrentes nas organizações e, apesar de fornecerem uma conexão segura entre dois pontos, caso um esteja infetado com malware, a VPN pode servir como ponte para o direcionar para a restante rede e estrutura empresarial.

Assim, para garantir a segurança online da organização é então necessário investir noutras camadas de proteção, de forma a não sofrer ataques maliciosos.

Foto de Bernard Hermant em Unsplash

#5. Confiar apenas no antivírus para garantir a segurança online e não ter sistemas de backup

Apesar do antivírus ser uma ótima ferramenta de segurança para o end-point (como são os computadores) e altamente recomendada, é necessário que as empresas optem por produtos robustos e licenciados, e que garantam a sua atualização e eficiência com o passar do tempo.

No entanto, as empresas não devem concentrar todos os seus esforços no antivírus, uma vez que, ao fazê-lo, estão a descurar outras camadas de proteção, também elas necessárias. Um exemplo são os sistemas de backup de dados, que podem ser programados para correr automaticamente em todos os dispositivos necessários, ou na rede, garantindo assim a proteção da informação num destino seguro.

Estes são alguns erros que as empresas mais cometem e que podem colocar em risco a proteção das organizações e da sua informação. Por isso, é necessário que, antes de tudo, as empresas se lembrem de que um ataque pode acontecer a qualquer pessoa ou organização que esteja presente online, mas também que podem desenvolver um trabalho de prevenção.

O ManpowerGroup é uma multinacional especializada na gestão de talento e soluções de trabalho. Através da sua marca tecnológica Experis disponibiliza serviços de cibersegurança baseados em tecnologia de ponta com o apoio de ex-militares especialistas em segurança cibernética.

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