Unicorn Factory Lisboa Arranca com a 4.ª Edição do Programa Scaling Up

Sessão de apresentação das scaleups participantes na 4.ª Edição do programa Scaling Up (foto de Empreendedor)

O programa Scaling Up, da Unicorn Factory Lisboa, arranca hoje para uma nova edição de aceleração de scaleups de alto potencial. Com este anúncio, a Unicorn Factory ultrapassa as 30 empresas apoiadas desde o início do programa.

Nesta edição serão oito as scaleups que vão desenvolver competências e acelerar o crescimento e expansão de negócios. A Aptiv.io, DIG-IN, GET MORE BRAIN, Lovys, MeetGeek, Musiversal, MyCareforce e Paynest, juntam-se às 24 scaleups que já passaram pelas três primeiras edições do Programa.

No total, as 32 scaleups apoiadas ao longo das quatro edições somam mais de 245 milhões de euros de investimento e, dos 8 novos projetos, metade são scaleups já com dimensão internacional e, no seu conjunto, obtiveram 49 milhões de euros em investimento.

“O Programa Scaling Up tem vindo a afirmar e confirmar o seu sucesso ao apoiar empresas já em fase de crescimento e com elevado potencial a internacionalizarem-se. Arrancamos agora com a quarta edição, ao mesmo tempo que fechamos uma segunda, com um resultado muito positivo traduzindo-se em equipas muito satisfeitas com o programa e especialistas envolvidos, mais emprego criado e maior financiamento para os projetos que passaram pelo programa” explicou Gil Azevedo, Diretor Executivo da Unicorn Factory Lisboa, na sessão de apresentação dos projetos participantes no programa.

Para participarem no programa, as scaleups têm de ter investimento angariado relevante, equipa forte e estruturada, produto ou serviço em comercialização e tração de crescimento, bem como a adequação ao programa: capacidade de apoio dos parceiros, potencial de negócio futuro e planos de expansão internacional.

Publico presente na apresentação das scaleups participantes na 4.ª Edição do programa Scaling Up (foto de Empreendedor)

As oito novas scaleups que se juntam ao programa são:

1. Aptiv.io (IA/Machine Learning): Oferece software de IA de intenção de compra para unidades de negócio de pequena e média dimensão, proporcionando o acesso a conjuntos de dados comportamentais preditivos do comportamento do consumidor.

2. DIG-IN (FoodTech): Anteriormente conhecida como Zomato Portugal, mais do que apenas um mercado tecnológico de restaurantes, fornece informações sobre o cenário de F&B, desde previsão de tendências à otimização de operações.

3. Get More Brain (EdTech): Plataforma SaaS que combina a IA generativa com a gestão de conhecimento e tecnologia de aprendizagem.

4. Lovys (InsurTech): Primeira empresa de neo-seguros 100% digital que oferece produtos de seguros personalizados, com uma subscrição mensal “tudo em um”.

5. MeetGeek (IA/Machine Learning): Plataforma que automatiza as reuniões e simplifica a forma como estas são conduzidas, aumentando a produtividade das equipas.

6. Musiversal (AudioTech): Plataforma que ajuda os músicos a produzir música de alta qualidade de forma eficiente, colaborando em tempo real com músicos de classe mundial.

7. MyCareforce (HealthTech): Plataforma de mercado que liga os profissionais de saúde a vagas de turnos em clinicas e hospitais, proporcionando flexibilidade tanto para profissionais como para instalações de saúde.

8. Paynest (Fintech): Plataforma financeira online que oferece paz de espírito aos funcionários e acesso a melhores produtos financeiros, enquanto permite aos empregadores oferecer benefícios sem complicações.

A sessão de arranque da quarta edição do Scaling Up Program, que decorreu numa cerimónia de apresentação no cineteatro Capitólio, em Lisboa, contou ainda com a entrega dos diplomas às equipas que participaram na segunda edição e que agora concluíram a sua participação no programa.

Em apenas oito meses de programa, as scaleups do segundo coorte aumentaram o seu investimento em 80%; os postos de trabalho em 13%; e fecharam parcerias de relevo, como foi o caso da Automaise, com parcerias com a Sonae e Brisa; e deram passos importantes na expansão internacional, como aconteceu com a SheerMe e a Splink, ambas a internacionalizarem-se a partir do Brasil.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor escreva o seu comentário!
Por favor coloque o seu nome aqui

19 − 1 =