ActivTrades Alcança os 7 mil Milhões de Euros de Negociação Mensal no Primeiro Ano em Portugal

Na foto: Ricardo Evangelista, CEO da ActivTrades Europe

Um ano após inaugurar o seu principal hub europeu em Portugal, a ActivTrades, corretora online com mais de 20 anos de experiência no mercado financeiro, apresenta um balanço positivo do seu primeiro ano de atuação em solo português. A corretora alcançou um volume nocional de negociações na ordem dos 7 mil milhões de euros mensais e expandiu a sua presença com novas sucursais em Milão e Sofia, empregando atualmente 43 colaboradores que servem mais de 10 mil clientes na Europa.

Como a primeira corretora com centro de operações em Portugal licenciada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a ActivTrades destaca este progresso como um sinal claro de compromisso com o mercado português. A empresa pretende continuar a fortalecer e expandir os seus serviços de corretagem por toda a Europa.

Ricardo Evangelista, CEO da ActivTrades Europe, sublinha que “este ano foi celebrado como um cumprimento dos objetivos que tinham sido traçados quando estabelecemos a nossa sede em Portugal. Conseguimos reforçar a nossa equipa e abrir duas novas sucursais para servir os mais de dez mil clientes em território europeu. Esta é uma evolução que nos deixa extremamente orgulhosos. Tínhamos um compromisso claro em afirmar a ActivTrades no mercado europeu e fazê-lo em Portugal conta uma história de sucesso para o país, que conseguiu atrair uma das mais conhecidas corretoras globais”.

Ao longo do seu percurso, a ActivTrades conquistou mais de 45 prémios internacionais, destacando-se pela sua missão de aumentar a literacia financeira, promovendo a democratização e acessibilidade ao mundo dos investimentos. Atualmente, disponibiliza mais de mil ativos financeiros nas suas plataformas online, ao serviço de mais de 145 mil clientes espalhados por cerca de 170 países.

O centro de operações em Portugal, juntamente com as sucursais em Milão e Sofia, serve clientes residentes na União Europeia, incluindo o setor do retalho e clientes institucionais, através da regulação portuguesa de derivativos.

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