Lisboa acolhe a 3.ª edição do Lx.Legal, evento organizado pelo Instituto de Inovação Legal e Tecnológica – Inov@Legal. O encontro reunirá, de 20 a 21 de setembro de 2024, os principais profissionais e startups da indústria jurídica para discutir o futuro da justiça, GovTech, legal tech e governança. Com mais de 20 oradores, o Lx.Legal III promete ser um ponto de referência para todos os profissionais comprometidos com a inovação no setor jurídico.
Além dos debates sobre os desafios e competências do profissional jurídico do futuro, o evento marcará o lançamento do curso “Certificação em Gestão de Legal Tech e Estratégia de Inovação”. O Lx.Legal mantém-se, assim, como um fórum central para a discussão e colaboração na área jurídica, com o apoio do Ministério da Justiça português.
O programa foi estruturado para proporcionar aos participantes uma visão abrangente dos desafios e oportunidades que a indústria jurídica enfrenta no século XXI. As sessões principais incluem debates sobre os Desafios do Ecossistema Jurídico e as competências do profissional jurídico do futuro, além de uma perspetiva sobre o papel da tecnologia no setor.
“A conferência visa não apenas explorar o estado atual da indústria jurídica, mas também traçar um caminho para o seu futuro”, explica Marisa Monteiro Borsboom, uma das organizadoras da conferência.
Com mais de 20 oradores e participantes de vários setores, incluindo departamentos jurídicos, escritórios de advocacia, departamentos de compliance, universidades, o judiciário e a política, o Lx.Legal III promete ser um evento essencial para todos os envolvidos na profissão jurídica.
O Lx.Legal III também marca o início da primeira edição do curso “Certificação em Gestão de Legal Tech e Estratégia de Inovação”. Durante a conferência, os participantes terão a oportunidade de se envolver ativamente com o conteúdo do curso e partilhar as suas experiências, preparando o terreno para uma troca dinâmica de ideias.
“Num mundo cada vez mais digital, torna-se premente avançarmos para programas e estratégias inclusivas, de literacia digital e garantia de adequação de materiais jurídicos e outputs de justiça à realidade dos cidadãos. A justiça de nada servirá, se as pessoas que dela beneficiam não a compreenderem ou não lhe conseguirem aceder”, sublinha Marisa Monteiro Borsboom.