A Nova School of Business & Economics (Nova SBE) é a primeira escola portuguesa com dois dos seus mestrados classificados entre os dez melhores do mundo pelo Financial Times. O Mestrado Internacional em Gestão da Nova SBE foi considerado o 8.º melhor do mundo, uma conquista que repete o êxito de junho quando o Mestrado Internacional em Finanças alcançou o 7.º lugar, no ranking do Financial Times.
O 8.º lugar, obtido pela Nova SBE no ranking Masters in Management do Financial Times, representa uma subida de sete lugares na classificação global, face a 2023, e a continuação da liderança em Portugal, numa lista que inclui ainda a Universidade Católica, o ISCTE e a Universidade do Porto. Com esta conquista no panorama da educação superior internacional, a Nova SBE torna-se a primeira das universidades portuguesas com dois mestrados no grupo dos dez melhores do mundo: Finanças e Gestão.
Esta dupla distinção reforça a posição de liderança da Nova SBE em Portugal e sublinha a sua crescente reputação no cenário global da educação em negócios. A escola destacou-se particularmente em indicadores de mobilidade internacional, experiência académica, e pegada de carbono, obtendo ainda uma pontuação de 9,31 em satisfação numa escala de 10. Estes resultados refletem o compromisso da Nova SBE em formar líderes globais preparados para enfrentar os desafios futuros com uma abordagem sustentável e inovadora.
Pedro Oliveira, Diretor da Nova SBE, sublinhou que “Este reconhecimento global é um reflexo do nosso compromisso contínuo em formar líderes preparados para os desafios do futuro, mantendo sempre a excelência académica e a inovação como pilares fundamentais”. Pedro Oliveira reforçou a importância de proporcionar experiências internacionais aos alunos para prepará-los para o mercado global, mantendo sempre uma forte ligação à Nova SBE e a Portugal.
O ranking Masters in Management do Financial Times classifica anualmente os 100 melhores mestrados em gestão do mundo, avaliando um total de 19 indicadores, incluindo progressão de carreira, mobilidade dos graduados, diversidade do corpo docente e discente, e pegada de carbono da escola.