Critical Software expande operações nos EUA com novo escritório em Boston

Critical Software abre escritório em Boston para expandir atuação no setor de dispositivos médicos nos EUA.

Na foto: João Carreira e Gonçalo Quadros, fundadores da Critical Software

A tecnológica portuguesa fortalece presença no mercado norte-americano, apostando no setor dos dispositivos médicos e ciências da vida.

A Critical Software, empresa portuguesa especializada em engenharia de software para sistemas críticos, anunciou a abertura de um novo escritório em Boston, Massachusetts. Esta expansão estratégica visa reforçar a presença da empresa no setor de Medical Devices & Lifesciences, estabelecendo proximidade com um dos principais ecossistemas globais de inovação em tecnologia médica.

A escolha de Boston não é casual. A cidade é reconhecida como um dos cinco maiores centros de startups a nível global, oferecendo um ambiente propício ao crescimento empresarial. A proximidade de instituições de referência como o MIT e Harvard garante acesso a talento altamente qualificado, incluindo engenheiros de software e especialistas em análise de dados.

“A acessibilidade empresarial, o apoio universitário e o ambiente inovador fazem de Boston o local ideal para a nossa próxima fase de crescimento”, afirmou Philipp Roessler, Gestor da Critical Software para o mercado dos EUA.

Foto de Critical Software

Reforço da aposta na medtech e nas ciências da vida

Com esta expansão, a Critical Software pretende consolidar a sua posição no setor dos dispositivos médicos, estabelecendo parcerias estratégicas com fabricantes e empresas inovadoras da área da saúde. O objetivo passa por fornecer soluções avançadas de engenharia de software e gestão de sistemas críticos, garantindo conformidade com os rigorosos regulamentos da indústria medtech.

A presença da empresa nos EUA remonta a 1998, quando iniciou a colaboração com a NASA, marcando o seu percurso no desenvolvimento de software para sistemas críticos. Com este novo escritório, a Critical Software reforça as sinergias entre os mercados europeu e norte-americano, impulsionando a sua capacidade de inovação e expansão global.

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