Ser líder não é para qualquer um, e isso fica bem patente quando nos debruçamos sobre as diferentes formas de competências que verificamos quando estamos integrados no seio de uma organização.
Já há muitos anos que se fala da falta de líderes e de uma cultura de liderança em Portugal, mas até aos nossos dias nada ou muito pouco tem sido feito para que efetivamente a predominância de líderes nas empresas nacionais, seja uma constante realidade.
A liderança começa nas atitudes que o denominado CEO tem para com os seus colaboradores. Não tenhamos qualquer pejo em afirmar que a liderança começa sempre no exemplo dado e, como tal, sendo depois seguido e replicado por toda a estrutura organizacional.
Eu jamais me poderia afirmar como líder se, para o fazer, tivesse de me impor pela autoridade e nunca pelo respeito. Um líder só o é se for reconhecido como tal pelos seus pares.
As diferentes formas de exercer a liderança assentam sobretudo em três pilares fundamentais: delegação de tarefas; atribuição de responsabilidades; e feedback construtivo e regular.
Só assim se pode conseguir ter colaboradores mais motivados e que vão elevar os índices de produtividade da organização que representam.
Ser líder pode não ser para toda a gente, mas os líderes que trabalharem neste regime de competências estão a contribuir para um melhor ambiente organizacional, atraindo mais e melhor talento para as empresas que lideram.