A GoodHabitz, empresa líder na Europa em e-learning corporativo, nomeou Annabelle Vultee como nova CEO, sucedendo ao fundador Maarten Franken, que passa a assumir o cargo de Presidente do Conselho de Supervisão da empresa.
Annabelle Vultee, uma figura de referência internacional em EdTech, reforça o compromisso da GoodHabitz com a inovação e desenvolvimento contínuo na área da tecnologia educacional. A sua principal missão será liderar os planos de expansão global da GoodHabitz, alicerçados no sucesso europeu, num contexto de crescente procura por formação em soft skills.
Desde 2021, a GoodHabitz tem consolidado a sua presença no mercado português, contando atualmente com cerca de 100 clientes, incluindo empresas como Adecco, Jerónimo Martins, Ibersol, Unilabs e Grupo Medinfar. A vasta experiência internacional de Annabelle Vultee permitirá não só fortalecer a posição da empresa em mercados existentes, como também impulsionar a expansão para fora da Europa.
“A GoodHabitz está bem posicionada para crescer globalmente, com uma rentabilidade consistente e uma sólida posição financeira. Tenho o prazer de passar o testemunho a Annabelle, especialmente agora que a empresa está na sua melhor forma. A sua vasta experiência em EdTech e a sua motivação posicionam-na bem para liderar a empresa em novos mercados e oportunidades”, afirmou Maarten Franken, fundador e Presidente do Conselho de Supervisão da GoodHabitz.
Desde a sua fundação em 2011 por Maarten Franken e Patrick Stijfs, a GoodHabitz tornou-se um dos principais fornecedores de e-learning em soft skills. Annabelle Vultee destacou a liderança transformadora de Maarten e o seu compromisso em continuar a ultrapassar os limites da aprendizagem online, aproveitando a tecnologia e a inovação para capacitar pessoas e organizações globalmente. “O meu compromisso é impulsionar a excelência, promover a inclusão e garantir que a GoodHabitz se mantém na vanguarda do setor EdTech”, afirmou a nova CEO.
Com a nova liderança. a GoodHabitz tem como objetivo duplicar a receita anual recorrente para 100 milhões de euros nos próximos três anos. Este crescimento será alcançado através da expansão contínua nos mercados existentes, da entrada em novos mercados e de uma maior ênfase no segmento das PME.