O Smart Open Lisboa é um programa que pretende melhorar a cidade de Lisboa promovendo a utilização de Dados Abertos (Open Data) para o desenvolvimento de soluções para problemas do dia-a-dia dos cidadãos.
O programa é coordenado pela Beta-i e tem o apoio da Câmara Municipal de Lisboa (CML), Turismo de Portugal, Portugal Telecom, Cisco e Brisa. O objetivo é disponibilizar dados recolhidos por diversas entidades como a EMEL, Carris, Transtejo, EPAL, Ministério do Ambiente ou Porto de Lisboa e a partir deles desenvolver aplicações uteis para os cidadãos.
A ideia passa por transformar Lisboa num laboratório de inovação, sempre numa ótica centrada em resolver problemas e facilitar a vida aos utentes e cidadãos. Fazer de Lisboa uma cidade qua aposta na criatividade e nonempreendedorismo, e tirar partido desse investimento para melhorar a qualidade de vida das pessoas.
‘Acreditamos que muito do que está a acontecer em Lisboa é o resultado de uma grande ambição, de uma estratégia global e integradora de múltiplos atores que têm vindo a colocar a cidade de Lisboa numa trajetória de crescimento e inovação sem paralelo na sua história recente. Esta estratégia procura, por um lado, colocar Lisboa no palco internacional da atração e retenção de investimento, empresas e talentos; e por outro lado, oferecer soluções e iniciativas para que qualquer empreendedor possa criar e expandir a sua empresa a partir de Lisboa’ explica Duarte Cordeiro, Vice-presidente da CML, com os pelouros da Economia e Inovação. ‘O Smart Open Lisboa é um projeto que se enquadra nesta estratégia, acrescentado algo que julgamos fundamental: sermos capazes de transformar a cidade de Lisboa num verdadeiro Laboratório de Inovação Aberta’ frisa Duarte Cordeiro.
Este projeto enquadra-se no âmbito do projeto comunitário Sharing Cities, no qual a capital portuguesa participa integrada numa rede de cerca de cem cidades europeias e que visa tornar mais inteligentes os sistemas de gestão das cidades, melhorando a qualidade de vida das pessoas.