O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e dinâmico, exigindo que os profissionais invistam continuamente no desenvolvimento das suas competências. Um estudo recente da GoodHabitz, empresa especializada em e-learning corporativo, revela que 57% dos colaboradores consideram a falta de desenvolvimento pessoal um fator crucial para mudar de emprego.
O estudo destaca que 89% dos colaboradores em Portugal abandonariam o seu emprego em menos de um ano se não tivessem oportunidades adequadas de desenvolvimento. Face a esta realidade, a GoodHabitz identifica três competências essenciais para o crescimento pessoal e profissional dos colaboradores:
1. Bem-estar e Saúde Mental: Com a pandemia e o aumento do teletrabalho, muitos profissionais priorizam o seu bem-estar e saúde mental. A pesquisa mostra que 46% da Geração Z se sente constantemente stressada ou ansiosa devido à falta de fronteira entre a vida pessoal e profissional. Investir em práticas de autocuidado, como meditação e gestão do stress, é essencial para manter um equilíbrio saudável.
2. Competências Digitais: O avanço tecnológico torna crucial o investimento em competências digitais. O estudo revela que 80% dos colaboradores esperam que o seu trabalho se torne completamente digital nos próximos dois anos, e 54% já trabalha total ou parcialmente à distância. As empresas devem capacitar os seus funcionários para atuarem eficazmente neste novo paradigma.
3. Produtividade: Cerca de 45% dos colaboradores consideram a produtividade como uma competência a desenvolver. Melhorar a produtividade envolve implementar técnicas de gestão de tempo, estratégias de concentração e motivação. Estas competências são fundamentais para a retenção de talentos e a criação de organizações resilientes.
Estas são, de acordo com o estudo da GoodHabitz, as áreas indispensáveis para o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores, aumentando a eficácia e adaptabilidade no local de trabalho e assegurando um equilíbrio crucial para o sucesso das empresas. As empresas devem preparar-se para reagir às mudanças do novo mundo laboral, caracterizado pela volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade.