Academia de Código avança com Internacionalização

Academia de Código adquire a Codeplace e aposta na internacionalização
Foto: Academia de Código

A <Academia de Código_> adquiriu a Codeplace, uma escola online de programação fundada por empreendedores portugueses, presente em 140 países e com uma carteira de mais de 70 mil alunos. Esta aquisição é um passo essencial na estratégia de internacionalização da <Academia de Código_>.

A empresa portuguesa pretende chegar aos Estados Unidos antes do final do ano, depois do sucesso dos programas piloto do projeto <Academia de Código_Júnior> na Grécia, Itália e Polónia em 2016/17.

“Há anos que seguíamos o excelente trabalho do Tiago Martins e da sua equipa, primeiro na Stuk.io e depois na Codeplace. Acreditamos no canal online como complemento à nossa oferta e na criação de leads para os nossos bootcamps, especialmente com a nova versão de Ruby 5 que vem facilitar a introdução à programação para iniciantes” explica João Magalhães CEO da <Academia de Código_>. “Esta aquisição vai permitir-nos escalar mais rápido, chegando a todos os que nos procuram, assegurando a nossa presença no online e no offline, sempre com foco na criação de emprego”.

A Codeplace forma alunos nas linguagens HTML, CSS e Ruby on Rails através de um processo assente na metodologia “learn by doing”, o aluno constrói projetos reais como blogs, plataformas de e-commerce, to-do lists e serviços para software. Permite também serem adicionadas novas features aos projetos, como ferramentas de pagamentos ou integrar com outras aplicações. A Codeplace torna possível a construção de um projeto próprio em três meses pelo valor base de 99 dólares/ano.

Tiago Martins, cofundador da Codeplace, está no centro do processo de transição da empresa, onde procura adaptar o produto da Codeplace à <Academia de Código_>. “Todo o nosso know-how está a ser aplicado. A Codeplace através da criação de autoemprego; e a Academia de Código, que fornece talento para as empresas, partilham a mesma visão: o objetivo final é sempre voltado para o impacto social e para a empregabilidade”, defende Tiago Martins.

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