Critical Software aposta na área de e-commerce

Imagem de Gerd Altmann por Pixabay

Com o objetivo de alinhar a estratégia das empresas com os processos digitais, por forma a otimizar recursos e proporcionar melhores experiências ao consumidor, a Critical Software, empresa especializada em soluções de software e serviços de engenharia para o suporte de sistemas críticos, anuncia a sua entrada no setor de e-commerce. Esta nova área já conta com uma equipa de cerca de 70 pessoas.

Com projetos já iniciados nesta indústria, a Critical Software irá atuar em eixos estratégicos das empresas que apostam em e-commerce com o intuito de diminuir tempos de resposta, aumentar a automatização, realinhar processos em função das metas, desenhar estratégias de acordo com a recolha e análise de dados pertinentes, com recurso a data analytics e inteligência artificial, e apoiar na segurança dos dados.

Segundo Rui Gonçalves, um dos responsáveis por esta nova área de foco, “a pandemia, que conduziu muitas empresas à adoção de canais digitais como pontos de venda, não veio gerar o nosso interesse no e-commerce, mas antes reforçar a nossa convicção de que este era o caminho a seguir”. “A vontade já existia e o know-how também. O setor é bastante atrativo e desafiante, principalmente numa altura em que as empresas verificaram o impacto que a digitalização de certos processos tem na sua operação. Neste sentido, capitalizámos as experiências que já tínhamos nesta e noutras áreas para inovar dentro do e-commerce”, acrescenta.

A equipa da Critical Software pretende alcançar empresas nos mercados europeu e norte-americano, “onde os negócios e as sociedades são culturalmente mais próximos, mas também estão recetivos e procuram ativamente novas soluções e experiências no digital que, por um lado, otimizem rotinas da empresa e, por outro, melhorem ou recriem por completo a experiência do consumidor”, remata o responsável.

O e-commerce junta-se à já mais de uma dezena de indústrias de atuação da Critical Software, entre as quais a espacial, aeronáutica, energia, transportes ferroviários, serviços financeiros e, mais recentemente, a dos dispositivos médicos, entre outras.

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