O Festival Brands Like Bands encerra a 16 de novembro no Porto. Criado em 2013, é o único Festival de Bandas de Empresas do Mundo, numa iniciativa que reúne funcionários de empresas com vocação para a música.
Ao longo de cinco dias profissionais de várias áreas juntaram-se para realizar concertos em Lisboa e Porto e partilhar a paixão pela música, demonstrando, não obstante os seus compromissos profissionais e pessoais, que são pessoas que nunca deixaram de continuar com os seus sonhos.
“Com o Festival Brands Like Bands, gerou-se um entusiasmo interno e uma mobilização de colegas, bem como de familiares e amigos, para assistirem à nossa atuação. Essencialmente vemos que este projeto veio reforçar o sentimento de pertença por parte dos colaboradores e o orgulho na nossa marca”, destaca Dora Silva, Account Manager da Ericsson, em testemunho partilhado na página do evento.
O último concerto deste ano será a 16 de novembro no Hard Club, no Porto, encerrando o ciclo de cinco dias de música, que compõem a sétima edição do Festival Brands Like Bands, com cerca de 3000 espectadores e 200 pessoas em palco, provenientes de 25 empresas.
O objetivo do evento não é apenas promover marcas e empresas e fomentar a motivação dos seus colaboradores. A ocasião serve também para reunir empresas de referência, colaborando com uma causa social. Este ano, a receita de bilheteira (com bilhetes ao valor simbólico de três euros), destinam-se integralmente para a Operação Nariz Vermelho.
“O balanço que fazemos até agora é extremamente positivo o que nos obrigou a começar já a organizar o próximo ano, após termos tido também o feedbak das empresas que nos asseguraram de quererem participar em 20:20”, assegura Fernando Gaspar Barros, da organização do Brands Like Bands.
Assim, os dias já confirmados para 2020 serão 16 e 31 de outubro, em Lisboa e Porto, respetivamente. Este ano, além das datas principais houve também “datas extra” e um concerto de “aquecimento” na Universidade Nova SBE, em Carcavelos, pelo que na edição de 2020 há “a forte possibilidade de existirem novamente datas extras”, sublinha Fernando Barros. Sobre a possibilidade do Festival passar para o Passeio Marítimo de Algés, a organização afiança também que “este é um tema que voltará para cima da mesa ainda antes do final do ano tal como outras novidades que estão a ser desenvolvidas”.