Fintech: Combater a fraude para proteger a atividade

Fintech: Combater a fraude
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Electronic IDentification lançou whitepaper para facilitar o onboarding de novos clientes das fintech. A iniciativa pretende promover a implementação de tecnologias simples e seguras no processo de identificação na aquisição de novos clientes.

Considerando o crescimento exponencial do setor das fintech e os riscos que tal comporta, a Electronic IDentification (eID), empresa europeia especializada em soluções de identificação por vídeo e Assinatura Digital Qualificada, produziu um conjunto de recomendações que as fintech devem ter em consideração ao expandir os seus negócios e integrar novos clientes de forma digital.

O setor financeiro está a passar por mudanças radicais devido à digitalização acelerada de determinados processos para dar resposta à crescente procura de autonomia e flexibilidade por parte dos utilizadores. Isto tem resultado num crescimento recorde nesta atividade e estima-se que a receita das fintechs duplique entre 2017 e 2024.

No entanto, esta expansão crescente é prejudicada pela fraude, que pode afetar a reputação das empresas e a relação com todos os stakeholders, uma vez que este tipo de crime pode ser percebido como uma falta de segurança nesta atividade. Assim, a prevenção de fraudes é fundamental, podendo ser concretizada através da implementação da tecnologia adequada.

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Identificação segura dos clientes é crucial

Neste contexto, a Electronic IDentification produziu um whitepaper onde identificou os dois fatores-chave que todas as fintechs devem ter em consideração para integrar novos clientes. Por um lado é necessário implementar tecnologia simples, transparente e segura, alinhada com os seus valores e missão; por outro as empresas devem atuar em conformidade com a regulamentação europeia de Anti-Money Laundering (AML) e onboarding remoto de clientes, mesmo a mais exigente.

Tecnologia: identificação automática por vídeo para um onboarding seguro

O onboarding – ou processo de identificação para admissão – dos clientes, que nas fintech é realizado de forma automática por vídeo deve ser combinado com a Assinatura Digital Qualificada (QES), não só para dar resposta às necessidades regulamentares mais exigentes do quadro europeu, mas também porque proporciona a mesma segurança técnica e jurídica que a identificação presencial e as assinaturas manuscritas.

Uma prova de identidade assíncrona combina streaming de vídeo com Inteligência Artificial (IA) para identificar pessoas remotamente em poucos segundos e processar o seu onboarding por vídeo o mais rápido possível. Para além disso, realizar o onboarding digital através da identificação por vídeo assíncrona proporciona uma melhor experiência do utilizador (UX), é mais escalável e muito dinâmico.

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Enquadramento legislativo: conformidade com as regulamentações mais importantes

Embora as fintechs sejam entidades 100% digitais, necessitam de se adaptar ao mercado em que atuam e às suas regulamentações.

Um sistema de onboarding digital remoto seguro, contínuo e de ponta a ponta que não só permite que o utilizador seja integrado em minutos e a partir de qualquer lugar, como também oferece uma solução completa para a prevenção de fraudes.

O vídeo do onboarding é gravado, analisado e devidamente armazenado, constituindo uma medida dissuasiva muito poderosa contra indivíduos fraudulentos, e ainda mais fiável do que a verificação presencial, uma vez que o processo é apoiado por IA e todas as provas eletrónicas são armazenadas. Como tal, tornou-se, sem dúvida, um fator diferencial para o mercado financeiro e a melhor arma para o crescimento das fintechs.

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