No âmbito das celebrações do Dia Internacional da Mulher, a Fundação Ajuda em Ação organiza uma iniciativa dedicada ao empoderamento e empreendedorismo feminino, convidando a designer de moda Roselyn Silva para partilhar a sua experiência com os participantes do programa de costura.
A iniciativa, que ocorre durante as celebrações do Dia Internacional da Mulher (8 de março), tem como objetivo inspirar e capacitar principalmente as mulheres envolvidas no curso de costura da organização. Para isso, a Fundação convidou a designer de moda Roselyn Silva para partilhar sua experiência profissional numa sessão focada no processo de criação de uma coleção de roupa, desde a inspiração até à produção.
Linda Morango, Diretora de Marketing e Angariação de Fundos da Ajuda em Ação em Portugal, destaca a importância de enaltecer o trabalho de mulheres e proporcionar oportunidades de aprendizagem e crescimento. Por sua vez, Roselyn Silva, que já é embaixadora da Fundação, vê nesta iniciativa mais uma oportunidade de contribuir para o empoderamento feminino, fornecendo às mulheres as ferramentas necessárias para serem protagonistas do seu próprio futuro.
Esta ação especial faz parte do programa de formação em costura da Fundação Ajuda em Ação, que acontece no espaço Jovem Despertar, em Camarate, Loures. Atualmente, o curso de costura conta com dois grupos, um para principiantes e outro mais avançado, nos quais participam 19 mulheres e 1 homem. A iniciativa tem sido bem-sucedida, e no último ano recebeu apoio de importantes parceiros, como a Alstom e a Associação de São Bartolomeu dos Alemães, que contribuíram para ampliar e profissionalizar o programa, possibilitando a inclusão de mais pessoas em situação de vulnerabilidade social.
Além da ação especial de costura, a Fundação Ajuda em Ação inicia uma campanha global nas redes sociais, denominada #EuSouEla, para destacar as desigualdades de oportunidades enfrentadas por mulheres em todo o mundo. A campanha visa sensibilizar a sociedade para questões como o analfabetismo feminino e o acesso limitado à educação, que continuam a afetar milhões de mulheres em todo o mundo.