A ITSector quer contratar 40 novos colaboradores até ao final do mês de maio, com o objetivo de reforçar as equipas ligadas ao desenvolvimento de software nos seus escritórios em Aveiro, Braga, Porto, Lisboa e na Polónia.
A empresa, especialista no desenvolvimento de software para o setor financeiro, justifica este pico de contratação com o aumento das vendas na área de serviços e produtos, o que a obriga a reforçar os quadros com profissionais destinados a ocupar cargos como gestor de projeto, analista funcional, programador, arquiteto e software tester para a equipa de qualidade, de vários níveis de senioridade.
‘Procuramos recursos da área da Engenharia Informática ou similares, bem como graduados em Ciências da Computação, Informática de Gestão ou Matemáticas aplicadas, com gosto pela área de desenvolvimento de software, de tecnologia e de inovação’, refere Maria Inês Domingues, diretora de Recursos Humanos da ITSector.
Paralelamente, adianta a mesma responsável, ‘estamos também a apostar na iniciativa ITSector Academy, que tem como objetivo desenvolver competências em recursos de outras áreas académicas, proporcionando aos nossos colaboradores a oportunidade de terem uma carreira na empresa’.
Presente em Portugal, Polónia, Reino Unido, Angola, Moçambique e no Quénia, a ITSector conta atualmente com um universo de 350 colaboradores, prevendo ultrapassar os 400 até ao final do primeiro semestre de 2017. A empresa tem como objetivo estratégico o desenvolvimento de software em regime de nearshore, ao qual tem afetos mais de 100 colaboradores, responsáveis pela implementação, no último ano, de mais de 200 projetos, em geografias tão diversas como Inglaterra, França, Luxemburgo, Espanha, Itália, Rússia, Islândia, Alemanha, Dinamarca, Timor-Leste, Quénia e África do Sul.
‘Com a aposta no trabalho em regime nearshore, fomos crescendo, a partir do Porto, para outras localizações geográficas, onde abrimos Centros de Tecnologias Avançadas. O local de desenvolvimento do software não é um fator predominante e que influencie o desenvolvimento e a entrega do projeto ao cliente e, desta forma, podemos dar mais qualidade de vida às pessoas que fugiram da sua terra natal para os grandes centros urbanos’, explica Maria Inês Domingues.