A KwameCorp, cofundada pelo empreendedor português Kwame Ferreira, juntou-se à marca global Impossible, para relançar a empresa sob um novo nome. Assim nasceu a Impossible Labs que, através da tecnologia, da arte e do design, pretende transformar em realidade, ideias e problemas aparentemente impossíveis.
A Impossible, criada pela atriz e modelo Lily Cole, nasceu em 2013 como uma plataforma de economia social dedicada à promoção de ideais altruístas. Recentemente esta plataforma tem vindo a expandir-se para as áreas da tecnologia e design que, sem perder o foco de sustentabilidade e ética, pretende ‘reimaginar o mundo com um produto de cada vez’.
É deste ‘refinar’ da estratégia da Impossible que nasce a aliança com a KwameCorp, dando forma a uma empresa global de design, engenharia e inovação que é a Impossible Labs. A nova empresa propõe-se desenvolver produtos e serviços digitais com impacto social positivo, sendo uma das poucas a deter a certificação de ‘empresa social e ambientalmente responsável’.
A aproximação entre as duas empresas não será alheia ao facto de Kwame Ferreira e Lily Cole serem casados na ‘vida real’, mas também é verdade que esta mudança para a empresa portuguesa representa uma clara aposta na internacionalização através de uma nova identidade. ‘Como empresa, a KwameCorp foi criada sem uma identidade de marca intencional, foi apenas um grupo de pessoas que se uniu para resolver problemas’, afirma Kwame Ferreira.
O co-fundador e CEO da KwameCorp acrescenta que ‘juntamente com a Impossible, partilhamos uma visão de resolução de problemas através de produtos, pelo que decidimos juntar forças sob uma identidade comum, a Impossible Labs’.
A Impossible Labs é uma startup com 35 profissionais em Lisboa e escritórios em Londres, São Francisco e Brisbane. Com este novo impulso a Impossible Labs pretende reforçar a rede de designers, engenheiros, criativos, web developers e problem solvers, de várias nacionalidades, que colaboram com a empresa. Entre os vários produtos e soluções desenvolvidas estão o Fairphone, o primeiro telemóvel com preocupações éticas.
