A Lympid, uma fintech com sede em Braga, surge como uma inovadora plataforma nacional que facilita o investimento em ativos na blockchain, proporcionando rendimentos aos utilizadores. Com o objetivo de encerrar 2023 com mais de 10 milhões de euros em volume de negócio, a startup pretende simplificar o acesso às finanças descentralizadas para aqueles que não são especialistas, integrando a economia tradicional na revolução blockchain.
Desde o seu lançamento, em março deste ano, a Lympid tem conquistado uma base de utilizadores positiva, almejando atingir cerca de 5 mil utilizadores até o final do ano. Com mais de 250 utilizadores já registados e aprovados para investir, e aproximadamente 2 mil em processo de conclusão do registo, a plataforma prevê superar os 10 milhões de euros em volume de negócio até o final de 2023, com mais de 20 mil operações processadas.
André Lages, cofundador da Lympid, destaca a importância de oferecer alternativas de rendimento num contexto económico instável, proporcionando aos utilizadores oportunidades de rentabilidades em criptomoeda.
“Num clima de instabilidade económica, marcado por taxas de inflação recorde, aumento das taxas de juro, elevado endividamento da população e insolvências bancárias notáveis, a procura por formas de rendimento alternativas e com ganhos mais elevados aumenta”, acredita André Lages.
A plataforma pretende ser a ligação entre o mundo financeiro tradicional e as finanças descentralizadas baseadas em blockchain. A plataforma apresenta um design intuitivo, que facilita o acesso e o controlo total dos investimentos, permitindo que qualquer pessoa, independentemente do seu conhecimento na área, participe na revolução das finanças descentralizadas.
A fintech fundada por André e João Lages, recebeu reconhecimento da Fintech House, iniciativa da Portugal Fintech em parceria com o SITIO, e contou com apoio e investimento de entidades destacadas no ecossistema mundial de cripto e web3, como a 1inch e o programa acelerador da Chainlink.
