“Queremos uma rede próxima, especializada e a prestar um serviço que simplifique a vida financeira dos nossos clientes.” É com estas palavras que Francisco Ferreira Lima, CEO da Maxfinance, resume a estratégia que tem guiado a empresa neste início de ano. O primeiro trimestre de 2025 confirma essa ambição: a idade média dos clientes baixou cinco anos – de 42 para 37 –, num claro sinal da entrada de novos públicos no mercado de crédito.
A presença crescente de jovens adultos, impulsionada pela recente medida de garantia pública ao crédito habitação, representa uma mudança de paradigma. A Maxfinance respondeu com uma estrutura nacional reforçada, com sete novas agências abertas entre janeiro e março, e uma rede que já soma 297 franchisados e mais de 1.200 gestores de crédito certificados. Para Francisco Ferreira Lima, estes números demonstram “a capacidade da rede Maxfinance em acompanhar as mudanças no perfil do consumidor e aproveitar oportunidades em zonas estratégicas”.
Em simultâneo, a marca registou um volume expressivo de crédito contratado: 30% dos processos superam os 200 mil euros e 4% ultrapassam os 500 mil, com a média nacional a atingir os 118.534 euros. Esta dinâmica é particularmente visível em regiões como a Linha de Sintra, Margem Sul e Ilhas, onde os valores médios por contrato se destacam face ao restante território.
Para o CEO da Maxfinance, o desafio passa agora por manter o ritmo de crescimento e continuar a servir um mercado em transformação, “com soluções ágeis, especializadas e adaptadas às necessidades reais dos clientes”. A proximidade e o aconselhamento personalizado mantêm-se como pilares centrais do modelo, num setor cada vez mais exigente e competitivo.
