Entre as principais competências que as Nações Unidas identificaram como sendo de extrema diferenciação e cruciais para a integração no futuro do mercado de trabalho, estão componentes como a capacidade de resolução de problemas, utilizando estratégias analíticas aliadas ao fator criativo na procura de soluções para os problemas criados.
Cada vez mais, os jovens e não só precisam de trabalhar as suas competências aplicando conceitos práticos ao nível das componentes que têm como alicerce a criatividade, de modo a dar resposta aos inúmeros desafios com que se vão deparar.
Basicamente, quer as empresas, quer as escolas, devem começar no presente a preparar os seus colaboradores e alunos para funções e empregos que ainda não existem mas que quando surgirem os mesmos vão estar melhor preparados em áreas pedagógicas e técnico-científicas que lhes vão possibilitar colocar em campo a elasticidade mental que desenvolveram nos anos anteriores.
Pensar os desafios do amanhã, construindo as soluções no presente é uma das melhores formas que existem para que os futuros líderes e empreendedores consigam ultrapassar os obstáculos com amplo conhecimento em diversas áreas do saber.
O mercado empresarial que se está a formar, exige com uma frequência fora do comum – ou talvez não – que os candidatos possuam a capacidade criativa de resolver determinados problemas com implementações analíticas, isto é, mais do que seres humanos com canudos que pouco dizem da experiência adquirida em contexto de trabalho, as empresas estão a integrar nos seus quadros profissionais para quem as soft skills e as hard skills assumem um valor superior aos cursos frequentados e diplomas conseguidos.
Pensar, Agir, Solucionar, são as ferramentas fundamentais para que os futuros profissionais do mercado de trabalho consigam encontrar rumos alternativos que vão ao encontro dos problemas apresentados.