O programa Acertar o Rumo, promovido pela Critical Software em parceria com a Universidade de Coimbra (UC) tem 25 vagas abertas para os que procuram mudar o percurso profissional e ingressar na área das tecnologias da informação. A iniciativa pretende capacitar pessoas para que possam ter novas e melhores oportunidades, face à grande procura de profissionais por parte das empresas tecnológicas.
“O défice de recursos especializados nas tecnologias da informação é um problema que afeta vários mercados e Portugal, por se estar a posicionar como um hub de empreendedorismo e tecnologia na Europa, também enfrenta este desafio. Estima-se que, em 2020, existirão 15 mil postos de trabalho por preencher no país. O programa Acertar o Rumo pretende ajudar a responder a esta necessidade das empresas e a dar novas oportunidades a profissionais de outras áreas”, explica Paula Gomes da Costa, da Critical Software.
O Programa Acertar o Rumo tem 25 vagas abertas para profissionais que queiram começar uma carreira em programação
As candidaturas abrem já esta segunda-feira, dia 20 de maio,
e decorrem até 17 de junho, podendo ser feitas online.
O programa formativo inicia-se em setembro e consiste em cerca de três
trimestres de fase letiva, lecionada pelos docentes do Departamento de
Engenharia Informática da UC, seguidos de um estágio remunerado de 12 meses
numa das várias empresas parceiras, como a Present Technology, a Everys, a
AIRC, entre outras, essenciais para o sucesso da iniciativa.
Esta é já a 7ª edição da iniciativa e conta com 150
profissionais formados em edições anteriores. “A Critical Software assume a
liderança deste projeto, por acreditar que também as empresas podem ajudar a
resolver os desafios da sociedade. Assim, além de colmatar esta lacuna no
mercado, quisemos dar uma alternativa a profissionais que não conseguiram ou
não quiseram prosseguir com as carreiras nas suas áreas, para que pudessem
explorar uma oportunidade num setor muito promissor”, acrescenta Paula Gomes da
Costa.
As candidaturas estão abertas a pessoas com formação superior concluída, no
mínimo licenciatura, independentemente da área da formação, conhecimentos de
Tecnologias de Informação na ótica do utilizador e conhecimentos de Inglês.