Smart Open Lisboa apresentou projetos-piloto na área do Imobiliário

Smart Open para encontrar ideia no imobiliário em Lisboa
Foto: website Smart Open Lisboa

A terceira edição do Smart Open Lisboa encerrou hoje, com um Demo Day, a fase de pilotos do concurso. A iniciativa pretende envolver o universo das startups na área do Imobiliário, encontrando soluções inovadoras para que possam contribuir para uma cidade mais inteligente e mais eficiente.

As 14 startups escolhidas, filtradas de um lote de 95 candidatos, foram a Alfredo AI, Bead, Buildtoo, Enerbrain, Heptasense, Howz, MClimate, Meazon, Mycroft Mind, Nudge Portugal, Onegrid, Parquery, Proximi.io e aWearHealth Team.

Estas 14 empresas, de alto potencial de crescimento, desenvolveram 25 projetos-piloto na área do imobiliário, com projetos de manutenção preditiva de fugas de água, até à logística e processos de gestão associados aos food-courts de espaços comerciais, passando por processos de monitorização para a população sénior, que cruza dados de consumo de aparelhos eléctricos em casa com um sistema de alerta, por exemplo. 

Este programa, que tem como principal parceiro a Câmara Municipal de Lisboa, foi reconfigurado este ano, para dar melhor resposta às necessidades da cidade. O Smart Open Lisboa envolve entidades tão distintas como o Turismo de Portugal, a Sharing Cities, Axians, Cisco, NOS, Santa Casa da Misericórdia e TOMI. Como parceiros dedicados deste vertical SOL Housing, marcam presença a EPAL, Mota Engil Renewing, Sonae Sierra, Galp, Banco Santander Totta e a Gebalis.

Este projeto de inovação enquadra-se no esforço para tornar mais inteligentes os sistemas de gestão das cidades, com vantagens para as pessoas e para a sua qualidade de vida no quotidiano, através de soluções práticas.

O programa Smart Open Lisboa começou em 2016 e tem testado a cidade a responder aos desafios, através das ideias inovadoras, ligando parceiros institucionais e grandes empresas a startups, para responderem a desafios no âmbito das smart cities.

A ideia passa por transformar Lisboa num laboratório vivo de experimentação, sempre numa óptica centrada em resolver problemas e facilitar a vida aos utentes e cidadãos. Fazer de Lisboa uma cidade que aposta na inovação e no empreendedorismo, e tirar partido desse investimento para melhorar a qualidade de vida das pessoas.

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