UBBU alcança 1 milhão de euros de financiamento de Impacto Social

Ilustração de UBBU

UBBU alcança o maior Título de Impacto Social de sempre em Portugal, atingindo a meta de 1 milhão de euros para o ensino de programação nas escolas.

Os Títulos de Impacto Social, operacionalizados pelo Portugal Inovação Social (ferramenta do Estado Português, com o apoio da União Europeia), foram criados em 2015 para incentivar o investimento de empresas privadas em projetos inovadores que respondam a desafios sociais.

Esta não foi a primeira vez que UBBU – Aprende a Programar alcançou um Título de Impacto Social (TIS), a empresa social de software foi a primeira entidade contemplada com um TIS em Portugal, em 2015. Este ano foi também a primeira a atingir o valor máximo de financiamento de TIS, de 1.050.000 euros, dividido em tranches anuais de 350.000 euros.

O objetivo é aumentar o nível de literacia digital dos alunos do 1º e 2º ciclo do ensino básico nos próximos três anos, permitindo o acesso gratuito a aulas de programação às escolas que integram o projeto. A Fundação Altice, o Banco Montepio, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a Siemens são os financiadores do projeto, que será avaliado pela Fundação da Ciência e da Tecnologia.

“Este TIS, e o apoio dos nossos parceiros, vai permitir levar o ensino do pensamento computacional e da programação a milhares de crianças em escolas públicas em Portugal, tal como acontece noutros países da Europa e do mundo”, refere João Magalhães, CEO da UBBU. “A UBBU ajuda os professores e, de forma divertida, prepara os alunos com estas competências essenciais, enquanto contribui para a melhoria da sua performance escolar”, sublinha.

Este software pretende ainda funcionar enquanto ferramenta de apoio ao ensino, fornecendo de conteúdos didáticos e interativos para que os professores trabalhem remotamente com os seus alunos temas como a cidadania, artes, ciências e matemática, através de jogos, quizzes e exercícios de programação.

O projeto começou em 2014 como um piloto, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, mas rapidamente passou a integrar o currículo de algumas escolas portuguesas e hoje já está presente em cerca de 400 agrupamentos do país e ensina programação a crianças também em  países como os Estados Unidos, Brasil, Espanha, Arábia Saudita, Cabo Verde, África do Sul, Colômbia, Panamá, Argentina, Malásia e Tailândia.

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